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Depois de assumir a função de delegado em um novo distrito, o tímido Suzano precisa provar seu valor para a equipe.
Em B.O., primeira sitcom brasileira produzida pela Netflix, um policial do interior tem a missão de assumir uma delegacia da capital. Na série, Suzano (Leando Hassum) é um oficial de polícia de uma cidadezinha do interior do estado do Rio de Janeiro, por acaso, em uma patrulha, ele acaba prendendo um chefão da máfia dos caça-níqueis que estava foragido. Por isso, ele é promovido a delegado de uma unidade da capital e, agora, precisa lidar com criminosos e problemas muito maiores do que ele está acostumado, além de precisar se enturmar com os novos colegas.
Ambientada inicialmente no interior fluminense, mais especificamente na fictícia Campo Manso, a trama gira em torno de Suzano (Leandro Hassum), um delegado tranquilo e medroso que, por acidente, acaba capturando um bandido foragido ligado à máfia dos caça-níqueis. Por conta disso, ele é acaba transferido para a capital carioca, onde o crime ocorre com mais frequência.
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Em seu novo cargo como delegado do 8ª DP do Rio de Janeiro, Suzano é totalmente o oposto de sua equipe, que é destemida e sempre pronta para a ação. Por causa dessas diferenças, muita desconfiança em relação à liderança dele surge entre o grupo de policiais. No entanto, é no meio de muitas confusões que o protagonista prova que tudo que o crime
Apesar de ainda não possuir avaliações nos principais agregadores, a comédia policial já foi avaliada entre críticos, como é o caso de Alice Lange, do Martin Cid Magazine. Para a jornalista, que traz uma análise mista sobre o projeto, ele é “agradável e simpático” ao mesmo tempo que oferece um “humor superficial e até bobo”. Já Virat Verma, do Flickonclick, segue na linha positiva, e descreve a série como “imperdível para quem busca uma mistura de entretenimento e narrativa comovente.”
No Splash UOL, a jornalista Luiza Stevanatto afirma que a comédia da série anda em corda bamba. “É divertido ver situações “brasileiríssimas” na tela, como um funcionário público interpretado por Leandro Ramos lutando de igual pra igual contra as burocracias impostas por funcionários da delegacia. Outras cenas, porém, parecem pender demais para o humor ‘Zorra Total'”, reflete.
